Da morte nunca ninguém voltou. Talvez seja um sítio sem saída. Ou talvez tenha, e várias, mas a solidão dos mórbidos talvez cegue o instinto. Gostava de a conhecer. E também gostava de voltar para te contar como se deambula por aquelas veredas, como se palra por aquelas praças. Porém, tenho medo de deixar os meus ossos no depósito ignoto e de nunca mais voltar, porque os sorrisos do respiro são como namoros imaculados.
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