Dois viajantes percorrem a noite que morde as ruas e as fachadas. De vez em quando, em sentido contrário, surgem alguns vultos taciturnos. Ao pé da câmara param e sentam-se sobre a madeira. O cansaço é um martelo que lhes desfaz os ossos. Mas o relógio diz-lhes que a cama precisa de mimos.
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