Os furos da persiana deixam passar os tiros do sol. Dentro do quarto, a escuridão mistura-se com eles. Parece que os ingredientes da penumbra dançam no espaço. Porém, pouco depois, um corpo rasga a pista com um movimento. Aguço o olhar e vejo a mão do meu coração, “Bom dia, amor. Dormiste bem?”, e aprendo a sorrir.
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