A tarde abre a porta à noite, como se fosse uma escrava da natureza. Sobe as costas do poder e cheira o púlpito, quando a sala azul engole-a com vivacidade. Nesse mesmo instante, o crepúsculo amedronta os fundos da cidade que não pensa. Sorrio e respiro-o, da mesma forma que a tempestade varre os incautos.
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