Junto ao farol, vejo os peixes a morrerem nas canas dos pescadores, que borrifam impropérios para a maresia – como se fossem gritos de felicidade – e vejo as reminiscências do castelo nas pedras amontoadas com elegância, enquanto que as ondas me varrem os pensamentos sem sustento, provocando um bulício ensurdecedor sobre as rochas deselegantes. Subitamente, por entre o inferno das águas do rio e do mar, um peixe pardacento atira-se aos meus pés. Encorrilho o medo, “Não fujas, humano”, e arregalo a admiração, “Não morras na praia, porque tu mereces o céu”, e morre nas mãos de um bojudo, “Este é dos gordos, malta”.
ki bom
ResponderEliminarobrigado ;)
ResponderEliminarcanas e ganas seus enbesis
ResponderEliminarnossa que isso
ResponderEliminarsem graça
ResponderEliminaroeixe é esquisito mas tu tens muita raza0
ResponderEliminarque porra é essa ai??
ResponderEliminarmano é montagem, peixe não tem dente molar!
ResponderEliminarbosta vai toma nucu
ResponderEliminar