O quarto está escuro e o telefone está silencioso, mas eu grito surdamente um nome que dorme por entre os trópicos. Páro a anarquia escondida e repouso sobre a noite. E de repende, como por magia, o mar lembra-me que o carinho é a sobrevivência da alma.
É verdade, a partilha de carinho é a sobrevivência da alma. E como é difícil não o poder partilhar com quem mora no nosso coração....
ResponderEliminarParabéns por este cantinho cheio de emoções.
Obrigado pelas palavras.
ResponderEliminarDos meus dedos saem sentimentos, como se um pescador pescasse um peixe do tamanho do mundo.