
À minha frente, os papéis sem branco embrulham-se em imperfeições. E por elas namorarem o meu texto, desespero e tusso uma aflição que não lembra às tempestades varrer as cidades ou os campos Mas os pontos negros não devem viver nas faces perfeitas.
Suspiro mais um pouco, olhando para o monte de papéis que me chama, e continuo a rever o filme imaginado, com a caneta preta a agastar-se como nunca.
Coragem pois falta pouco....Desejo-te muito sucesso, pois escreves divinalmente.
ResponderEliminarObrigado pelas palavras. Apenas faço encargos da minha consciência, que anda a saltitar de ideias...
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