
Não é de mortos nem de moribundos que este manto verde respira, mas sim de cabeças que dormem na algazarra da sua intimidade, com as árvores a dançarem naquela magote. Sempre na companhia dos pássaros que falam umas coisas esquisitas e complicadas, como se fossem muito íntimas, muito musculadas de privacidade. E dos miúdos a chutarem a sua agressividade esquelética numa bola quase a explodir. Mas o sismo não derrete o sossego dos deuses. E por isso, digo-vos adeus.
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