segunda-feira, 1 de março de 2010

Não Sei O Que Sinto


Não consigo expressar o que sinto. Penso que não existem palavras, nem mesmo imagens, que descrevam a felicidade do meu interior marcado pelas desilusões. Penso que o homem ainda é um ser infeliz por isso. É certo que os génios executam o seu trabalho perto do perfeito, mas não junto à perfeição. Adiante e esqueçamos o namoro com as lágrimas.
Como disse, não consigo expressar o que sinto. Porque a minha felicidade é tão grande que não cabe numa memória como a minha. O motivo? Simples: os livros, as palavras, os escritores e o contexto. Tudo é magnífico, tudo é belo. Nada a apontar. As correntes d’ escritas é um sonho que tive a felicidade de poder embarcar. E não quero sair, não quero sair. Meu Deus, não quero sair!
Amigos, sinto-me esgotado por tanta alegria, que até o meu coração me dói. Amigos, as palavras são tão belas!

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