segunda-feira, 10 de agosto de 2009

O Silêncio


Sentado defronte da janela vejo a presença do sol a espraiar pela cidade adormecida nas férias. É um momento raro por estes dias, já que a presença das nuvens pardacentas têm sido uma constante. O que para esta época do ano é de estranhar. Ou talvez não, se associarmos o negrume aos movimentos do meu bolso, provavelmente ao teu, provavelmente extensivo aos vossos.
E a cidade, no meio das memórias e das sombras, brota lentamente um perfume de saudade. Onde está a vivacidade dos movimentos humanos?

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