O meu corpo caiu nos rios da amargura, onde os beijos não existem. É certo que os braços dos amigos tentam empurrar-me para as margens ou para ilhas dos sorrisos, mas também é certo que a bala continua ao pé do coração. Porém, amanhã irei respirar com outra desenvoltura e irei retira-la com o esquecimento. Não há outra forma de encarar as coisas; não há outra forma de viver.
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