O ministro do corte encheu os ouvidos dos portugueses com palavras de corte. É provável que amanhã continue com o mesmo raciocínio. E se as coisas não forem na direcção do abismo, para a semana, ou para a outra, ele irá encarregar-se de as levar. “Custe o que custar”, o pobre tem que passar fome e o rico tem que comer lagosta.
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