Na lareira, o lume arde, rubro. Debaixo do telhado há uma cama; as nossas mãos, entrelaçadas, fazem palavras que nos indicam que o amor, imaculado, está a viver dentro de nós. Para as saborear, ergo a cabeça, cerro os olhos e deixo que uma parte de mim volte a encontrar a porta da tua casa.
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