Nos rostos das pessoas, que castigam as acções dos outros, encontra-se, sob as pálpebras, a incoerência. Quem critica, não olha para o espelho. Não apalpa as palavras que proferem aos tímidos, aos simples. Não grava os contornos que envolvem os negócios. E nem querem, porque a razão diz-lhes que é melhor estar quieto, é melhor não dar argumentos a quem pode descobrir o cd e, mais tarde, usar a retórica para destruir a eloquência.
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