quinta-feira, 31 de maio de 2012
SUGESTÃO
O Velho e o Mar é, porventura, a obra-prima de maturidade de E. Hemingway. Santiago, um velho pescador cubano, minado por um cancro de pele que o devora cruelmente, está há quase três meses sem conseguir pescar um único peixe. Vai então bater-se, durante quatro dias, com um enorme espadarte, que conseguirá de facto capturar, para logo o ver ser devorado por um grupo de tubarões. Esta aventura poética, onde Hemingway retrata, uma vez mais, a capacidade do homem para fazer face e superar com sucesso os dramas e as dificuldades da vida real, é seguramente uma das suas obras mais comoventes e aquela que mais entusiasmo tem suscitado, ao longo de mais de meio século, entre os seus fiéis leitores.
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[...] o rapaz levou o café quente até à cabana e sentou-se junto do velho, à espera de ele acordar. certa vez, parecia que ele ia acordar. mas recaíra no sono profundo, e o rapaz teve de atravessar o caminho, para pedir lenha e aquecer o café.
ResponderEliminaro velho acordou enfim.
- não te levantes para cima - disse o rapaz. - bebe. - e deitou café num copo.
o velho pegou no copo e bebeu.
- venceram-me Manolin. a verdade é que me venceram.
- ele não te venceu. o peixe, não.
- não. é verdade. foi a seguir.
[...]
- não te esqueças de dizer ao Pedrico que...
- não. hei-de lembrar-me.
o rapaz, saída a porta e descendo o caminho aberto no coral gasto, chorava.
[...]
;) o que mais me emocionou...[o fim...]
é uma história linda, sim!
beijo.
... ah, ontem comprei "o homem das violetas roxas" de Carmo Miranda Machado, da Colibri.
Eliminardepois te digo ;)
lembra-me, se eu me fizer de esquecida... ;))
combinado, vento ;))))
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