“Ó Maria, preciso de água choca. Tenho as tronchudas a morrer”, “Vieste ao sítio certo, Manel”, “Ai sim?!”, “Sim, porque não há como a que tenho”, “A tua boca só diz louvores”, “Ela só diz verdades”, o homem, de braço erguido para o céu, estica o bigode e sorri, “A minha água choca só tem trampa e urina. Aquilo é que é! Até os ratinhos gostam de se lavar nela!”, mas o uivo da comédia desfaz o sossego da aldeia.
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