terça-feira, 19 de julho de 2011

BARULHO DA DESILUSÃO


Num papel invisível escrevo o teu nome e coloco na prateleira do sentimento, que é a mais bela expressão mundana. Porém, numa das praias paradisíacas, ficas atónica e enrodilhas o semblante, “O que tens?”, “Nem queiras saber”, alargo os nervos e suo interrogações, “O que tens? Diz-me, diz-me. O que tens?”, “Já não gosto de ti”, click, desligo a televisão. Não quero ouvir o barulho da desilusão.

4 comentários:

  1. Eu andei afastada dos Blogs nos últimos meses http://lclavado.blogspot.com/2011/06/quatro-meses.html (estou desactualizada das novidades) mas é bom saber que continuas a escrever tão bem como sempre :)
    Parabéns (outra vez) :)

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  2. Bom dia, liliana. Os meus dedos não podem parar ;)))

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  3. Estou a ver que sim... já há post novo! :)

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  4. eheheh...todos os dias ou quase...tens que fazer o mesmo ;)

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