quinta-feira, 7 de abril de 2011

Coincidência


Vou visitar um amigo do peito. Já algum tempo que o meu coração não o abraçava e que a minha boca não se admirava com o seu pensamento eloquente. É das poucas pessoas que os meus olhos fixam e sugam toda a essência do mar, como se a minha locomotiva procurasse o vulcão sempre com luz, "O nosso sentimento pousa nas almas que fogem de nós. Mas haverá uma tarde que ele chorará com a imaculada. E...", no apartamento superior ouve-se uma trovoada de gemidos, E quando a encontrar, será isto...", e rimo-nos como uns perdidos.

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