As paredes da cidade pestanejam sonolência, porque a magia do horizonte faz sacudir o negrume dos fantasmas. Na consequência, as persianas dos rectângulos, que rasgam o dorso da preguiça, estragam o silêncio imaculado. E daí, com os cabelos ao vento, a curiosidade espreita o tempo. E o tempo, diz-lhe para vir.
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