A estrada é uma vereda sem rumo que abraça a língua da noite, perto do promontório florestal. Mas quando o cansaço me consome a vontade, pouso o esqueleto no asfalto e choro uma tonelada de aflições. Limpo as reminiscências com a mão trémula e olho para o rectângulo que serpenteia a montanha, "Nunca mais te apanho", e adormeço o cansaço.
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