Coloco o corpo a deambular por entre as prateleiras de comida, que está empacotada em saquinhos de publicidade. Mas a minha mente obriga-me apenas a pegar no que preciso. Pouco depois, com o beiço satisfeito, largo duas notas no bolso da caixa registadora e abandono a estufa bilionária. E quando coloco a ponta do nariz na neve, várias mãos sem amor pedem-me conforto, “Levem tudo”, digo-lhes com suavidade, enquanto que os sacos voam para longe.
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