
“Hoje, o meu carro foi assaltado”, contou-me ontem um amigo aos meus ouvidos aterrorizados, com esta delinquência natural de certos indivíduos, espalhados nas malhas da cidade a sorrirem impunidades, “E levaram-te alguma coisa?”, pergunto-lhe com um nó no estômago, “Não levaram nem as migalhas que tenho no banco detrás”, arregalo os olhos até ao excesso, “Não percebo!”, “Nem eu”.
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