
Quando coloco os meus pés no asfalto, sinto a artéria do burgo a namorar o vento, porque alguns fantasmas da noite navegam pelos passeios em horas tardias. E o mundo, assim, não viverá com as barrigas encolhidas nas costelas nem com a saúde toda completa; e o mundo, assim, não terá esqueletos a pensar.
Meninos, que podereis amar as minhas palavras copiosas, as sopas e os exercícios físicos são os vossos alimentos e as nossas reformas.
Sem comentários:
Enviar um comentário