
Alguém abriu as portas do fogo, no promontório que comanda tudo. Infelizmente desconheço-lhe o rosto, o tronco e as pernas do desgraçado; infelizmente desconheço-lhe o sorriso e a tosse. Mas tentarei percorrer o mundo para o descobrir, porque este calor me submerge às vontades da inércia. E isso não é bom para as palavras acasalarem sentidos.
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