Hoje as palavras não chegam aos meus dedos. Talvez esteja demasiado cansado para as pescar com o cérebro ou talvez esteja a dormir num sorriso profundo. Mas sinto os olhos arreganhados para os movimentos humanos! Espera lá, parecem desumanos, naquele promontório esverdeado, coberto de dinheiro. Amplio o meu olhar para o mistério e, pouco depois, confirmo que são desumanos a matarem-se pelos rectângulos.
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