A rua está cheia de intervalos, que obrigam os condutores a
fugirem da oficina. Em cada uma das margens existem fachadas com buracos. Num deles
está um vaso, um vaso com uma pequena floresta. Atrás dela aparece um monstro
com barba na cara, que resmunga coisas quando o sol lhe sussurra aos olhos. Depois
desaparece, desaparece para beber os líquidos da vida.
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