Os beijos do sol enfraquecem. A tarde, envolta com o azul do céu, abandona a cidade. Prepara-se para dormir. Os candeeiros públicos, sujos e imundos, acendem-se. Os rostos das lojas, dos carros, das casas, fazem o mesmo. A corrente artificial, aos poucos, mostra aos olhos dos homens os lugares que se escondem na sombra.
Olá!
ResponderEliminarHá algum tempo que não passava aqui pelo teu Blog… é bom saber que continuas a escrever e muito bem como sempre :)
olá liliana. escreverei sempre ;) obrigado. aparece sempre ;)
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