As gotas da tarde mergulham na cidade como pássaros no rio e humedecem as caras dos incautos que percorrem as ruas com suavidade. O sábado dá para isso. Mas o incómodo afasta-se e deixa-nos em paz. Sorrio. O frio, no entanto, recorda-me que a primavera não tem ainda espaço para sair do meu rosto e dar às abelhas o produto de que precisam.
belo o conjunto de flores e palavras. esperemos o tempo do mel.
ResponderEliminara espera, muitas vezes, leva-nos aos limites do paraíso. obrigado, não me esqueças... ;)
ResponderEliminar