Abro as portas da noite e vejo o dia a sorrir para as mentes com ranho, que procuram os bichos da riqueza. Engordo o corpo revoltado e sopro um nervosismo para as árvores cabeludas. Mas os loucos pelas gordas juntam ansiedades e criam muros de betão, “Capitalismo”, e gritam como os jumentos tresloucados, “Pontapeiam-no”, digo-lhes com suavidade.
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