Quando amamos, somos o dobro do que fomos. Que diga o espantalho da praça, que abraçava a noite como quem abraçava a morte, “O homem está todo sorridente. Parece que as cócegas da mulher lhe fazem bem”, comentam os torneados da reforma, “Aquela coisa metia medo; agora mete inveja”, cospem os salteadores da solidão. E a aldeia reescreve a estória mais bonita do mundo: a dança do amor.
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