Verifico que a noite não serve para viver. Apenas serve para sentir o respiro a afundar-se num adeus profundo, para lá do planeta.
E é aí que todos se encontram: os vivos e os mortos, numa união de mimos clandestinos.
E é aí que todos se encontram: os vivos e os mortos, numa união de mimos clandestinos.
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